DNA

O estudo do DNA vem dos primórdios da evolução humana, a partir do momento em que o homem dotado de um cérebro capaz de pensar e formular perguntas, questionou-se sobre as semelhanças físicas entre parentes próximos, que se sobressaía a olhos nus.
Uma das primeiras hipóteses da hereditariedade foi a dos gregos, que conceberam a teoria da "pangêneses". A pangêneses constituía na transferência sexuada de minhatura dos órgãos do corpo, ainda que invisíveis a olho nu, que iriam crescendo pouco á pouco.
Charles Darwin lançou uma teoria modificada da pangêneses chamada de "gêmulas". Nesta teoria cada órgão produziria uma "gêmula" que passaria a se depositar nos órgãos sexuais. Como estas gêmulas iam se formado ao longo da vida, cada alteração ocorrida geneticamente no nascimento de um novo ser, era sempre causada por alterações sofridas por seus genitores. Este era pro exemplo o motivo das girafas apresentarem pescoço alongado pois ao longo de muitas gerações, seus descendentes foram se adaptando as necessidades da vida e passando estas adaptações corporais para novas gerações. Com este argumento Darwin dava credibilidade a sua teoria da hereditariedade.
Uma outra teoria conhecida é o pré-formismo. Nesta teoria o óvulo ou espermatozóide não se sabe o qual, conteria um ser pré-formado chamado de homúnculo (figura ao lado). A teoria do pré-formismo caio por terra no inicio do séc. XIX, devido ao surgimento de microscópios mais aperfeiçoados . Já a teoria de Darwin foi a que durou um período maior, pois alegava que as gêmulas eram simplesmente pequenas demais para poderem ser visualizadas.
A teoria de Darwin ruiu após o experimento de Augusto Weismam, que afirmou: "hereditariedade depende da continuidade do gernoplasma passa de geração a geração e que alterações corporais sofrida ao longo da vida não podia ser transmitida.
Weismam provou sua teoria com um experimento simples, que constituiu em cortar o rabo de algumas gerações de ratos. De acordo com a teoria da pângeneses de Darwin, os ratos deveriam produzir gêmulas que sinalizavam a ausência de rabo, de tal forma que a prole deveria nascer com um coto bastante atrofiado ou ausência total de rabo.